Programa de Pós-Graduação em Antropologia (PPGA)
Sobre o Programa
O principal objetivo do PPGA-UFPE é produzir e disseminar conhecimentos em antropologia, ao mesmo tempo que forma profissionais com visão crítica da realidade sociocultural. Este Programa é composto pelo Curso de Mestrado, que oferece uma formação teórica e metodológica básica; e o Curso de Doutorado com vista a desenvolver instrumentos de investigação aprofundada, promovendo uma formação intelectual e profissional mais sólida.
Áreas de concentração: Ciências Humanas e Antropologia
SELEÇÃO PARA DISCENTES 2025
SELEÇÃO PARA DISCENTES 2025
- Retificação do Edital de Mestrado
- Anexo I - Termo de Responsabilidade e outros
- Anexo II - Tabela para Avaliação do Currículo Lattes
- Anexo III - Programa da Prova de Conhecimento da Área
- Anexo IV -Linhas De Pesquisa
- Anexo V - Requerimento de Isenção da Taxa de Inscrição
- Anexo I - Termo de Responsabilidade e outros
- Anexo II - Tabela para Avaliação do Currículo Lattes
- Anexo III - Programa da Prova de Conhecimento da Área
- Anexo IV -Linhas De Pesquisa
- Anexo V - Requerimento de Isenção da Taxa de Inscrição
Resultado da Etapa 2: Avaliações dos Projetos de Pesquisa
Resultado da Etapa 3: Provas e Entrevista
Orientações aos inscritos:
- O processo seletivo ocorrerá de forma remota.
- Para o Curso de Mestrado exige-se Graduação reconhecida pelo MEC na área do Programa de Antropologia ou áreas afins;
- Para o Curso de Doutorado exige-se Mestrado na área de Antropologia, ou áreas afins, realizados em instituições reconhecida pela CAPES.
- A inscrição deve ser realizada no portal público de processos seletivos do SIGAA https://sigaa.ufpe.br/sigaa/public/processo_seletivo/lista.jsf?nivel=S&aba=p-stricto, entre os dias 09 e 30 de setembro de 2024, entre 8h00 e 18h00 .
- São de inteira e exclusiva responsabilidade do(a) candidato(a) as informações e a documentação por ele(a) fornecidas para a inscrição, as quais não poderão ser alteradas ou complementadas, em nenhuma hipótese ou a qualquer título.
- Recomenda-se a realização da inscrição com antecedência, uma vez que o Programa de Pós-graduação em Antropologia - Centro de Filosofia e Ciências Humanas não se responsabilizará por aquelas não recebidas em decorrência de eventuais problemas técnicos.
- As inscrições que não cumprirem integralmente as condições previstas neste edital serão indeferidas pela Coordenação do PPGA.
- Os manuais abaixo com o passo a passo para acesso do/a candidato/a ao SIGAA:
Inscrições:
Acompanhar sua inscrição e as etapas da seleção: https://manuaisdesistemas.ufpe.br/index.php/Manual_do_Candidato_-_%C3%81rea_do_Candidato
Cronograma:
Etapas do Concurso | Datas | Horários | Quem realiza |
Inscrições | 09/09/2024 a 30/09/2024 | Até 18h00 | Candidato(a) |
Solicitação de dispensa da taxa de inscrição | Até 25/09/2024 | Candidato(a) | |
Comunicação sobre solicitação de dispensa da taxa de inscrição | Até 27/09/2024 | Até 18h00 | PPG |
Pagamento da GRU | Até 30/09/2024 | ||
Etapa 1 – Homologação das Inscrições | 01 a 03/10/2024 | PPG | |
Divulgação do Resultado da Etapa de Homologação das Inscrições | 04/10/2024 | Até 18h00 | PPG |
Prazo recursal da Etapa 1 – Homologação das Inscrições (intervalo de 2 dias úteis) | 07 a 10/10/2024 | Até 18h00 | Candidato(a) |
Divulgação do resultado da Etapa 1 – Homologação das Inscrições após análise de recurso(s) | 11/10/2024 | Até 18h00 | PPG |
Ratificação / Alteração da Comissão de Seleção e Admissão | 11/10/2024 | Até 18h00 | PPG |
Etapa 2 – Avaliação do Projeto de pesquisa | 14 a 21/10/2024 | Comissão | |
Divulgação do resultado da Etapa de Avaliação do Projeto de Pesquisa | 22/10/2024 | Até 16h00 | PPG |
Prazo recursal da Etapa 2 – Avaliação do Projeto de Pesquisa | 22 a 24/10/2024 | Até 16h00 | Candidato(a) |
Divulgação do resultado da Etapa 2 – Avaliação do Projeto de Pesquisa, após análise de recurso(s) | 25/10/2024 | Até 16h00 | PPG |
Etapa 3 – Provas e Entrevista | 28/10/2024 a 07/11/2024 | Candidato(a) | |
Prova de idioma inglês | 28/10/2024 | ||
Prova de conhecimentos da área | 29/10/2024 | ||
Avaliação do Currículo Lattes | 30/10/2024 a 01/11/2024 | ||
Defesa do projeto de pesquisa | 04/11/2024 a 07/11/2024 | Até 18h00 | |
Divulgação do resultado da Etapa 3 – Provas e Entrevista | 08/11/2024 | Até 16h00 | PPG |
Prazo recursal (intervalo de 2 dias úteis) | 12 a 14/11/2024 | Até 18h00 | Candidato(a) |
Divulgação do resultado da Etapa 3 – Provas e Entrevista, após análise de recurso(s) | 18/11/2024 | Até 16h00 | PPG |
Envio à PROPG da Lista de Candidatos(as) Autodeclarados(as) Negros(as) - pretos(as) e pardos(as) - Aprovados(as) | 19/11/2024 | Até as 12h | PPG |
Período para envio de material para avaliação da veracidade da autodeclaração para candidatos(as) autodeclarados(as) negros(as) - pretos(as) e pardos(as) - aprovados(as). [O(A) candidato(a) deve aguardar a solicitação do envio pela Comissão de Heteroidentificação da UFPE] | 19/11/2024 a 22/11/2024 | Candidato(a) autodeclarado(a) negro(a) | |
Realização da Comissão Heteroidentificação para candidatos autodeclarados(as) negros(as) - pretos(as) e pardos(as) - aprovados(as) | 27/11/2024 | Até 15h00 | Comissão de Heteroidentificação da UFPE |
Resultado da Comissão de Heteroidentificação | 27/11/2024 | Até 16h00 | PPG |
Prazo recursal do resultado da avaliação realizada pela Comissão Heteroidentificação (intervalo de 2 dias úteis) | 28 a 29/11/2024 | Até 18h00 | Candidato(a) autodeclarado(a) negro(a) |
Realização da Comissão Recursal de Heteroidentificação para candidatos autodeclarados negros (pretos e pardos) | 05/12/2024 | Até 15h00 | Comissão de Heteroidentificação da UFPE |
Divulgação do resultado da Comissão de Heteroidentificação após análise de recurso(s) | 05/12/2024 | Até 16h00 | PPG |
Resultado Final | 06/12/2024 | Até 16h00 | PPG |
Prazo recursal do Resultado Final | 07 a 09/12/2024 | Até 16h00 | Candidato(a) |
Divulgação do Resultado Final após análise de recurso(s) | 10/12/2024 | Até 16h00 | PPG |
Matrículas | Fevereiro ou Março de 2025 | Candidato(a) | |
Início das aulas | Março de 2025 |
Pós Defesa e Diplomas
Disciplinas
Disciplinas
Código | Nome das Disciplinas Obrigatórias |
PGA-910 | História e Teoria Antropologica I (Mestrado e Doutorado) |
PGA-911 | Historia e Teoria Antropológica II (Mestrado e Doutorado) |
PGA-915 | Metodologia e Técnicas de Pesquisa Antropologica (Mestrado e Doutorado) |
PGA-916 | Seminário Avançado em História e Teoria Antropológica (Doutorado) |
PGA-917 | Seminario Avançado em Metodologia (Doutorado) |
Código | Nome das Disciplinas Eletivas |
PGA-921 | Antropologia da Religião |
PGA-920 | Antropologia Econômica |
PGA-942 | Antropologia da Saúde |
PGA-926 | Organização Social e Parentesco |
PGA-925 | Sistemas Simbólicos |
PGA-943 | Antropologia Indigena |
PGA-944 | Antropologia Linguística |
PGA-922 | Antropologia Política |
PGA-945 | Antropologia Urbana |
PGA-990 | Cultura e Cognição |
PGA-946 | Cultura Popular |
PGA-923 | Etnologia Brasileira |
PGA-949 | Sociedades Camponesas |
PGA-950 | Família e Gênero |
PGA-970 | Leituras Dirigidas |
PGA-981 | Seminários Temáticos 1 |
PGA-982 | Seminários Temáticos 2 |
PGA-983 | Seminários Temáticos 3 |
PGA-960 | Tópicos Especiais 1 |
PGA-961 | Tópicos Especiais 2 |
PGA-962 | Tópicos Especiais 3 |
Seleções Discentes Anteriores
Seleções Discentes Anteriores
Seleção Mestrado/Doutorado 2024
Seleção Mestrado/Doutorado 2023
Seleção Mestrado/Doutorado 2021/2022
Resultado Final Seleção PPGA 2021/2022
Resultado após prazo recursal da banca de heteroidentificação doutorado
Resultado após prazo recursal da banca de heteroidentificação mestrado
Resultado segunda etapa mestrado
Resultado segunda etapa doutorado
Horários da defesa de projeto do mestrado
Horários da defesa de projeto do doutorado
Resultado da primeira etapa doutorado
Resultado da primeira etapa mestrado
Retificação edital de doutorado
Retificação edital de mestrado
Link para pagamento da GRU: http://consulta.tesouro.fazenda.gov.br/gru_novosite/gru_simples.asp
Seleção Mestrado/Doutorado 2020/2021
Resultado final optantes e não optantes - mestrado
Respostas aos recursos da Etapa II - Mestrado
Resultado final optantes - doutorado
Resultado final não optantes - doutorado
Respostas aos recursos da Etapa II - Doutorado
Cronograma defesa de projeto de mestrado
Cronograma defesa de projeto de doutorado
Respostas aos recursos da I Etapa - Doutorado
Respostas aos recursos da I Etapa - Mestrado
Classificados projeto de mestrado pós recursos da I Etapa 2020/2021
Classificados projeto de doutorado pós recursos da I Etapa 2020/2021
Desclassificados mestrado pós recursos da I Etapa 2020/2021
Desclassificados doutorado pós recursos da I Etapa 2020/2021
Homologações inscrições PPGA 2020/2021
Anexos edital de mestrado 2020/2021
Modelo Projeto de pesquisa de Mestrado
Anexos edital de doutorado 2020/2021
Processo Seletivo Para Bolsista de Pós-Doutorado 2020
- Edital do Processso Seletivo Pós-Doutorado(Nova Retificação)
- Resultado Processo Seletivo Pós-Doutorado
Seleção Mestrado/Doutorado 2019/2020
- Edital de Mestrado
- Formulário Proposta de Projeto de Mestrado
- Nova Retificação Edital Mestrado 29/08/2019
- Edital de Doutorado
- Nova Retificação Edital Doutorado 03/09/2019
- Ficha de Inscrição
- Requerimento de Isenção
- Resultado Primeira Etapa Mestrado
- Resultado Primeira Etapa Doutorado
- Recurso Alexandra de Lima Cavalcanti
- Recurso Valcileide de Oliveira
- Recurso Clara Leolpodino
- Defesa de Projeto de Mestrado
- Defesa de Projeto de Doutorado
- Resultado Seleção Mestrado
- Resultado Seleção Doutorado
- Informação Importante !!! (Recursos)
- Resultado Final Seleção Mestrado (Após os Recursos)
- Resultado Recurso Demócrito José
- Resultado Recurso Elisângela Pereira
- Resultado Recurso Fagner José
- Resultado Recurso Flavius Vinícius
- Resultado Recurso Gabriel Góes
- Resultado Recurso Maria José
- Resultado Recurso Waldson de Souza
- Resultado Final Seleção Doutorado (Após os Recursos)
Seleção Mestrado/Doutorado 2018/2019
Guias de Matrícula, Manual do Discente e Regimento Interno
Guias de Matrícula, Manual do Discente e Regimento Interno
Formulários e Requerimentos
Formulários e Requerimentos
https://drive.google.com/drive/folders/1w7nFnS-11rBI_L22Uy2Xbuel70Y3ZDRO
Dúvidas Frequentes
Dúvidas Frequentes
Teses e Dissertações
Teses e Dissertações
Notícias Notícias
REVISTAS
Revista AntHropológicas: https://periodicos.ufpe.br/
A Revista AntHropológicas é publicada com uma sessão temática e uma sessão de artigos avulsos, destina-se ao desenvolvimento das discussões contemporâneas na Antropologia, em suas diversas áreas. A revista aceita trabalhos inéditos em português, espanhol e inglês.
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AntHropológicas Visual: https://periodicos.ufpe.br/
AntHropológicas Visual é a edição audiovisual da Revista AntHropológicas, editada independentemente e em versão apenas online. A proposta da AntHropológicas Visual é de promover o acesso, a circulação e a visibilidade de trabalhos produzidos na área da Antropologia Visual. A AntHropológicas Visual publica exclusivamente ensaios fotoetnográficos, filmes etnográficos e ensaios sonoros em até 2 “coleções” por ano.
PODCASTS
Imagens, Patrimônio, Museus e Contemporaneidade
A partir das dinâmicas da contemporaneidade, desenvolve análises sobre fenômenos e categorias como: consumo, globalização, migrações transnacionais, identidades, interculturalidade, direitos culturais, espaços e processos de musealização, performance, estética e arte; além de relações entre cultura, estado, poder e políticas de patrimônio. A circulação, econômica ou não, de objetos e de imagens, cujos critérios estéticos e performáticos desdobram-se para uma classificação como arte ou bens culturais, assim como os processos socioculturais de criatividade ritual e demais formas de expressão, se tornam experiências de percepção e de re-significação da contemporaneidade. Enfim, a interface entre turismo, políticas culturais e identidade implica em uma reflexão sobre os processos de comoditização.
Etnologia, Etnicidade e Processos Identitários
Desenvolve estudos etnográficos e teóricos a respeito da Etnologia dos povos indígenas nas Terras Baixas da América do Sul, grupos étnicos diferenciados e outras instanciações de identificações coletivas, tais como as “comunidades tradicionais” e as “comunidades quilombolas”. Entre os seus tópicos de pesquisa, destacam-se as relações interétnicas e o fenômeno da etnicidade em geral; o processo social de construção identitária e de territorialização; a organização sociocultural e política, e as distintividades socioculturais e cosmológicas. O campo político, onde estão inseridos os povos indígenas e as outras “comunidades”, com as tensões e conflitos presentes nos processos de disputas dentro de sociedades nacionais, tem recebido uma atenção especial.
Família, Gênero e Saúde
Desenvolve a produção e difusão de conhecimento sobre famílias, dinâmicas das unidades domésticas, gênero e/ou saúde, no campo e na cidade, em diálogo com o debate feminista. Atenta aos processos da organização social, suas tensões e desigualdades, especialmente nos temas de saúde, trabalho, migrações, sexualidade, geração, educação, direitos humanos, violência, raça e constituição das subjetividades. As investigações consideram as interseções entre classe, geração, raça, etnia, orientação sexual, desvendando novas facetas na constituição do poder por meio das produções de significados culturais. Promove o debate sobre a dialética natureza-cultura, a partir dos enfoques feminista e antropológico.
Religião, Sociedade e Cultura:
Desenvolve pesquisas sobre as diferentes religiosidades, suas práticas e crenças. Propõe-se a contribuir com debates recentes, sobretudo, no campo da fenomenologia e da cosmologia, articulando com questões como experiência, emoções, corpo, ritualidades, performance, materialidade, moralidades. Promove discussões teórico-metodológicas que envolvem o fazer antropológico e a experiências/práticas/subjetividades dos sujeitos envolvidos no fazer etnográfica. Desenvolve ainda reflexões sobre aspectos organizacionais, políticos e econômicos das religiões, salientando a ligação delas com normas culturais e com a estruturação e processos de mudanças na sociedade global.
Poder, Desigualdade e Educação:
O objetivo principal desta linha de pesquisa é combinar os olhares para diferenças e desigualdades, articuladas principalmente por pesquisas vinculadas a subáreas como a Antropologia Política, Antropologia Jurídica, Antropologia do Desenvolvimento e Antropologia da Educação, tendo em vista a pluralidade e desigualdades características das sociedades pós-coloniais. Atenção especial é dada à atuação do estado, seus órgãos e instituições, bem como a processos e estruturas nos contextos em que são articulados poderes políticos e desigualdades sociais. Há interesse em questões relacionadas a corrupção, poderes, direitos e empreendimentos locais, regionais e globais, projetos e programas de desenvolvimento, correlações entre questões ou práticas educacionais e diferenças e/ou desigualdades, seus deslocamentos, entrecruzamentos e/ou interseccionalidades.
GRUPOS DE PESQUISA
Ayé: Laboratório Interdisciplinar Natureza, Cultura e Técnica
O grupo atua no campo da antropologia e áreas afins com destaque para os campos de conhecimentos, meio ambiente, relação humano e não humano, desenvolvimento e temáticas relacionadas às epistemologias que discutem a relação natureza e cultura. Suas pesquisas e discussões epistêmicas dialogam com temáticas que impactam direta ou indiretamente no meio ambiente e seus aspectos socioculturais. Aborda, ainda, temas como antropoceno, relações interespecíficas, relações de gênero e racial e seus impactos em comunidades tradicionais, indígenas, quilombolas e periféricas. Por tratar-se de temas de abrangência mundial, o grupo dialoga com produções de conhecimento internacionais, nacionais e regionais.
Espelho do grupo no Diretório de Grupos de Pesquisa do CNPq: dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/
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GEAD – Grupo de Pesquisa Educação, Alteridades e Desigualdades
Propõe-se a refletir sobre o diálogo entre Antropologia e Educação, promovendo discussões, cursos, ações, capacitações e assessorias que contribuam para o conhecimento antropológico e a promoção de direitos humanos a partir das correlações entre questões ou práticas educacionais e diferenças e/ou desigualdades de gênero, sexualidade, raça, etnia, geração, idade, e outros marcadores, seus deslocamentos, entrecruzamentos e/ou interseccionalidades. O ensino de Antropologia e os processos de ensino-aprendizagem são alguns dos temas importantes para este debate. Linhas de pesquisa: a) Gênero, feminismo e educação; b) educação indígena; c) interculturalidade e educação; d) ensino de antropologia e formação de professores.
Espelho do grupo no Diretório de Grupos de Pesquisa do CNPq: http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/23288#recursosHumanos
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HISTAS - Historiografia das Antropologias
Coordenador: Peter Schröder
A antropologia vem experimentando nas últimas décadas uma renovação do interesse pela sua história. Uma grande diversidade de trabalhos vem discutindo a história da disciplina, confrontando-se com questões como a formação e instituição da etnografia e da antropologia, as bases filosóficas de suas epistemologias, a constituição de tradições nacionais e genealogias alternativas às narrativas mainstream, bem como com práticas de campo, métodos e teorias, além da relação entre o fazer etnográfico e as relações de poder. O grupo de pesquisa busca contribuir para a historiografia das antropologias praticadas no Brasil e em outros contextos nacionais e transnacionais em sua diversidade e pluralidade, dando preferência a antropologias não hegemônicas. Em seus trabalhos, o grupo de pesquisa focaliza tanto as histórias de ideias e conceitos quanto as histórias sociais das antropologias e dos antropólogos.
Espelho do grupo no Diretório de Grupos de Pesquisa do CNPq:
http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/551781
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LAV - Laboratório de Antropologia Visual
O LAV, criado em 1999, anteriormente parte do Núcleo de Imagem e Som & Ciências Humanas do Centro de Filosofia e Ciências Humanas UFPE e vinculado ao PPGA. O LAV tem por objetivo principal apoiar investigações e produção de conhecimento no campo disciplinar da Antropologia Audiovisual e atividades de produções visuais. Atualmente promove o Festival Internacional do Filme Etnográfico (FIFER) e a Mostra de Antropologia Visual da UFPE além de manter grupos de estudos em antropologia visual e museus virtuais.
Websites:
FIFER: http://www.filmedorecife.com.br
Mostra: http://vmostraav.blogspot.com/p/vmav.html
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LEC – Laboratório de Estudos Avançados de Cultura Contemporânea
A antropologia, cada vez mais, tem ampliado seus interesses temáticos, seus campos de atuação e, sobretudo, a forma como alguns pesquisadores se colocam e agem face a novos fenômenos no mundo contemporâneo. A criação do LEC responde a novas necessidades de apreensão de fenômenos diversos, emergentes na contemporaneidade, como chave para a compreensão dos processos de mutações aceleradas que vêm atravessando a sociedade e cultura brasileira. A força centrífuga da globalização, orientada tanto pela economia de mercado como pelas novas tecnologias, tem favorecido a emergência de novos atores sociais, fronteiras transculturais, fluxos migratórios, construção de novas subjetividades, de estilos de vida, formas de sociabilidade que convivem com configurações histórico-culturais diversas no país e no mundo. As pesquisas e discussões desenvolvidas no LEC pretendem centrar-se na abordagem teórica da crescente complexidade das sociedades contemporâneas e na pluralidade de enfoques.
Espelho do grupo no Diretório de Grupos de Pesquisa do CNPq:
http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/15306
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NA.REAL - Núcleo de Antropologia e REALidades
Coordenadora: Laure Garrabé
O Núcleo de Antropologia e REALidade (NA.REAL) surgiu de um projeto de extensão que propôs interrogar a realidade da colaboração teórica e pratica em projetos usando as metodologias colaborativas, as relações entre colaboradores e como estes podiam orientar a partir de suas práticas e epistémè particulares, a prática antropológica. Antropologia publica, PAR, questões de engajamento e ativismo interessam associadas à opção decolonial e recentes propostas da dita « virada ontológica », Science and Technology Studies, Data Sciences, Antropologia da vida, relações ontologias e política, relações raciais, e Performance.
Espelho do grupo no Diretório de Grupos de Pesquisa do CNPq:
http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/386071
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NEPE - Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre Etnicidade
Os membros do NEPE desde em 2019 após uma reunião interna de avaliação e num processo de re-estruturação das suas atividades de pesquisa decidem consolidar as seguintes LINHAS DE PESQUISAS: a) Etnodesenvolvimento Territorialidade e Meio ambiente; b) Identidade, Etnicidade e Relações Interétnicas; c) Praticas Tradicionais de Cura e Intermedicalidade; d) Arquivos, Museus e Coleções Etnográficas. Os membros do NEPE reforçam os seguintes objetivos intitucionais: Produzir conhecimento sobre a Etnicidade enquanto fenômeno social vivenciado em diferentes contextos situacionais e históricos dando ênfase nas questões sócio-política de povos etnicamente diferenciados, buscando agrupar pesquisadores interessados na temática da etnicidade, dentro de uma perspectiva interdisciplinar tendo como objetivo específico coordenar um fórum de debates e pesquisas sobre o tema da identidade, etnicidade e das relações interétnicas como fenômeno-processo social no campo disciplinar da Etnologia Indígena.
Espelho do grupo no Diretório de Grupos de Pesquisa do CNPq:
http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/22882
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OBSERVAMUS – Observatório de Museus e Patrimônios Culturais
OBSERVAMUS é um espaço de estudos, pesquisas e debates, interdisciplinar e interinstitucional, acerca das mais diversas questões e problemas relacionados aos processos de musealização, de valorização, difusão e preservação de patrimônios culturais em suas múltiplas dimensões: usos sociais, apropriações, políticas, práticas e metodologias. A intenção do observatório é também ampliar o debate sobre museus e patrimônios nos campos das políticas públicas de culturas, da cadeia produtiva da cultura e da gestão de bens culturais. Para tanto, propõe atividades sistemáticas por meio de fóruns, conferências, cursos, pesquisas, exposições e publicações que promovam o diálogo entre os diversos pesquisadores que se dedicam a esses campos temáticos.
PISADA - Pesquisas em Dança e Antropologia
Aprofundar e ampliar os estudos da dança, sob uma perspectiva antropológica, através da coordenação de projetos, orientação de trabalhos, publicação de artigos, organização de encontros científicos, mostras de vídeo, promoção de oficinas e seminários com vistas a: dar corpo às questões que emergem de uma pesquisa sobre, com e desde o corpo em movimento, assegurando a sua centralidade no debate acadêmico; dar voz às perspectivas de fronteira, no caso, entre a antropologia e a dança, de modo a estimular uma reflexão surgida das margens, das brechas, das zonas interdisciplinares; e dar movimento, impulsionando a emergência de uma antropologia que dança e de uma dança que se antropologiza, porque não negligencia o corpo, não supervaloriza a mente. E nem o seu contrário. O grupo visa aproximar o conhecimento científico dos saberes populares e tradicionais relativos ao corpo e à dança, assim como ampliar a área de atuação e a experiência dos profissionais da dança e da antropologia.
Coordenadora: Maria Acselrad
Espelho do grupo no Diretório de Grupos de Pesquisa do CNPq:
http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/4362172255045619 ;
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NÚCLEOS DE PESQUISA
DEVIR - Religião, Contemporaneidades, Morte, Imagens
Coordenadora: MÍSIA REESINK
Fundado em 2019, o Devir é um grupo de pesquisa que tem como razão de ser a produção do conhecimento e da reflexão antropológica sobre fatos e ações sociais, através das suas linhas de pesquisa:
Religião – objetiva analisar e problematizar, de maneira multifacetada, os fenômenos religiosos e eligiosidades; dando ainda atenção as interfaces com outros campos de pesquisa, como gênero, política, ritualidade e performance.
Contemporaneidades – busca refletir sobre a multiplicidade de fenômenos que compõem as dinâmicas modernas; em especial, visa questionar os problemas e processos sociopolíticos, assim como demais fenômenos e desdobramentos contemporâneos nas sociedades ocidentais.
Morte – propõe-se a analisar, teoricamente e etnograficamente, a variedade e complexidade de fenômenos no campo da morte; incluindo cosmologias, práticas, ritualidades, imagéticas e imaginários.
Imagens – objetiva refletir sobre os processos e produtos imagéticos, incluindo o mundo virtual; visa ainda refletir metodologicamente e etnograficamente sobre a produção do conhecimento antropológico no campo audiovisual.
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FAGES - Núcleo de Família, Gênero e Sexualidade
Grupo multidisciplinar que realiza pesquisa, ações, cursos, capacitações e assessorias, contribuindo para o conhecimento e promoção dos direitos múltiplos da população em relação a estes temas. Forma-se, a partir do grupo "A Família no Nordeste", fundado em 1983, e da incorporação das linhas de "gênero" e "sexualidade", mudando o seu nome para FAGES nos anos noventa. As suas linhas de pesquisa incluem 1) Estudos de Família e Parentesco, 2) Estudos de Gênero, 3) Estudos de Sexualidade, 4) Estudos sobre Equidade e Desenvolvimento, 5) Estudos de Saúde; 6) Antropologia da educação, interseccionalidades e desigualdades, e 7) naturezas, técnicas, culturas.
Acesso
https://www.ufpe.br/fages
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LAV – Laboratório de Antropologia Visual
O Laboratório de Antropologia visual, LAV, criado em 1999, inicialmente como parte do Núcleo de Imagem e Som & Ciências Humanas do CFCH da UFPE, tem por objetivo principal agrupar pesquisadores que atuam no campo da antropologia visual em suas produções audiovisuais, apoiando as atividades docentes das disciplinas vinculadas ao LAV e possibilitando o debate acadêmico nesse campo disciplinar.
Acesso
https://www.ufpe.br/lav
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LECC – Laboratório de Estudos Avançados de Cultura Contemporânea
Coordenadores: Antonio Carlos Mota de Lima e Peter Schröder
Espelho do grupo no Diretório de Grupos de Pesquisa do CNPq:
http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/15306
Desenvolve pesquisas e ferramentas de reflexão sobre os fenômenos e processos de mutações aceleradas que vêm atravessando a sociedade e cultura brasileira. A força centrífuga da globalização, orientada tanto pela economia de mercado como pelas novas tecnologias, tem favorecido a emergência de novos atores sociais, fronteiras transculturais, deslocamentos, estilos de vida, formas de sociabilidade que convivem com configurações histórico-culturais diversas. As pesquisas e discussões desenvolvidas pretendem centrar-se na abordagem teórica da crescente complexidade das sociedades contemporâneas. A pluralidade de enfoques, enquanto estratégia metodológica, é uma das exigências fundamentais do seu caráter multifacetário.
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NEPE – Núcleo de Etnologia e Etnicidade de Pernambuco
Coordenadores: Renato Athias e Edwin Boudewijn Reesink
Espelho do grupo no Diretório de Grupos de Pesquisa do CNPq:
http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/22882
Fundado em 1990, dentro de uma perspectiva interdisciplinar, objetiva promover a discussão sobre os temas da identidade, etnicidade, relações interétnicas, e racialidade, tanto quanto da Etnologia dos povos indígenas das Terras Baixas da América do Sul e da antropologia mais geral de “comunidades tradicionais”. Suas iniciativas têm subsidiado a produção de conhecimento nas áreas da antropologia dos povos indígenas, etnologia brasileira, etnohistória, direito dos povos indígenas e “comunidades tradicionais”, antropologia das populações afro-brasileiras e minorias étnicas. No campo da educação, da memória, da saúde e do direito, promove o diálogo entre pesquisa e extensão universitária.
Acesso
https://www.ufpe.br/nepe
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NERP – Núcleo de Estudo das Religiões Populares
O NERP é um dos núcleos fundadores do PPGA, tendo seu início em 1977, sob a liderança dos Professores Roberto Motta e René Ribeiro. Tem por objetivo promover e desenvolver pesquisas e debates sobre os fenômenos religiosos e seus correlatos, numa perspectiva sócio-antropológica. Estrutura-se nas seguintes linhas de pesquisa: 1. Religião, Cultura e Identidade; 2. Religião e Desenvolvimento; 3. Religião e Migração; 4. Religiões Afro-Brasileiras e Inserção Social; 5. Sócio-Antropologia do Protestantismo Brasileiro; 6. Transformações do Catolicismo: Liberação e Carisma.
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OBSERVAMUS – Observatório de Museus, Imagem e Patrimônio
Coordenadores: Antonio Carlos Mota de Lima e Hugo Menezes Neto
Espelho do grupo no Diretório de Grupos de Pesquisa do CNPq:
http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/16460
É um espaço de estudos, pesquisas e debates, interdisciplinar e interinstitucional, sobre questões e problemas relacionados aos processos de musealização, valorização, difusão e preservação de patrimônios culturais em suas múltiplas dimensões: usos sociais, apropriações, políticas, práticas e metodologias. Objetiva ainda ampliar o debate sobre museus e patrimônios nos campos das políticas públicas de culturas, da cadeia produtiva da cultura e da gestão de bens culturais. Para tanto, propõe atividades sistemáticas por meio de fóruns, conferências, cursos, pesquisas, exposições e publicações que promovam o diálogo entre os diversos pesquisadores que se dedicam a esses campos temáticos.
Acesso
http://observamus.com.br/
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OCRE – Observatório de Cultura, Religião e Emoções
Coordenadora: Roberta Bivar Campos
Observatório associado ao LEC. O Observatório de Cultura, Religiosidades e Emoções é a realização de um projeto conjunto entre a professora Roberta Campos, demais pesquisadores e seus estudantes de pós-graduação e graduação. O OCRE está ancorado no LECC do PPGA da UFPE. A proposta do OCRE é a investigação sócio-antropológica das religiosidades na sua interface com a cultura e as emoções. Neste âmbito, destacam-se a dimensão corporal, material, territorial e temporal das religiões. Seus eixos investigativos: Homem-natureza-sagrado; Secular e religioso/ciência e religião/ciência e política; Religião, ética e moral; Religião, corpo e emoções; Sócio-historiografia da antropologia da religião no Brasil.
Espelho do grupo no Diretório de Grupos de Pesquisa do CNPq:
http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/386071
PROJETOS DE PESQUISA
Produzindo Futuras Memórias. Uma Exploração Etnográfica do Cinema de Família.
Coordenador: Alex Vailati
O advento da tecnologia de vídeo barata, de fácil uso, criou uma ampla revolução nas estratégias representacionais. Atualmente, os vídeos são feitos por unidades de produção não profissionais que são, por vezes, compostas por famílias, igrejas, grupos musicais, associações comunitárias ou indivíduos. Dessa forma, os vídeos produzidos e distribuídos em redes atípicas moldam profundamente o imaginário. O objetivo deste projeto é analisar o chamado fenômeno cinema de família, que é ainda periférico na investigação etnológica. A análise das experiências dos “arquivos de cinema de família”, um campo reconhecido de estudos para as ciências históricas, mostra, por exemplo, como essas mídias tornam-se “memórias” de eventos para famílias e indivíduos. Este artigo irá abordar a importância da pesquisa de campo com base em como os “vídeos locais” são produzidos, de um ponto de vista econômico, político e estético. Pode ser a estratégia fundamental para compreender como os imaginários são “produzidos localmente” e suas relações com narrativas globais.
Financiamento: CAPES/Universal 2016.
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“Pelos índios e pela etnologia”: a correspondência de Curt Nimuendajú e Theodor Koch-Grünberg (1915-1924)
Projeto editorial bilíngue (alemão-português)
Organização: Michael Kraus (Institut für Ethnologie und Ethnologische Sammlung, Georg-August-Universität Göttingen, Alemanha), Peter Schröder (PPGA/DAM/UFPE), Nelson Sanjad (Museu Paraense Emílio Goeldi, PPGH/UFPA), Ernst Halbmayer (Institut für Vergleichende Kulturforschung, Kultur- und Sozialanthropologie und Religionswissenschaft, Philipps-Universität Marburg)
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A capoeira em pernambuco – complementação do dossiê de registro da capoeira como patrimônio cultural imaterial do brasil
Coordenaçao: Lady Selma Albernaz;
Pesquisadoras: Ana Claudia Rodrigues da Silva; Laure Garrabé
Financiamento: IPHAN-PE MINC /UFPE (2018-2021)
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As metodologias antropológicas ao serviço das data sciences: sustentabilidade humana e ambiental na produção e análise de dados 2021-2023
Coordenaçao: Laure Garrabé
Financiamento: Programa CNPq-MAI DAI 2020 / FADE-UFPE e parceria financeira empresa AMECICLO - Associação Metropolitana dos Ciclistas do Recife
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Morte, Migração e Católicos de Língua Portuguesa em Três Paróquias Holandesas - (Parte II)
Coordenaçao: Misia Reesink
Financiamento: Bolsa de Produtividade CNPq
Parcerias: VrijeUniversiteit – Amsterdam (Holanda) e Utrecht Universiteit (Holanda).
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PROJETOS DE EXTENSÃO
“Da concepção ao projeto expográfico: O processo de musealização comunitária no Museu dos Maracatus de Baque Solto de Pernambuco (Aliança/PE)”
Coordenaçao: Laure Garrabé
Este projeto de pesquisa, via metodologias colaborativas, visa produzir conhecimentos atualizados sobre a museologia comunitária, observando os processos de musealizaçao do maracatu de baque solto pela comunidade maracatuzeira da Zona da Mata Norte de Pernambuco, da conceitualização do Museu até a entrega do projeto museográfico.
Financiamento: FUNCULTURA-FUNDARPE/ 2018-2020
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Tenda itinerante: dialogando sobre saúde, meio ambiente e direitos nas comunidades
do Litoral Sul atingidas pelo óleo.
Coordenaçao: Ana Claudia Rodrigues da Silva
Projeto que visa mitigar os efeitos do desastre do derramamento de petróleo nas praias através de assesoria jurídica e de saúde
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PROJETOS DE NOSSOS GRUPOS DE PESQUISA
"Curt Unckel Nimuendajú: Por uma biografia científica em perspectiva transnacional. Uma
contribuição à história da Antropologia no Brasil no cenário internacional"
Coordenador: Peter Schröder
Duração: 2020 – atual
Grupo de Pesquisa: HISTAS
O objetivo do projeto é elaborar uma biografia científica do antropólogo brasileiro de origem alemã Curt Nimuendajú, destacando seus vínculos com a Etnologia alemã até meados da década de 1930 e sua inserção numa rede transnacional de fluxos de informações e ideias. A metodologia será indutiva, baseada, sobretudo, na análise da bibliografia disponível e de documentos inéditos arquivados em museus e outras instituições de pesquisa tanto no Brasil quanto no exterior. Espera-se publicar, além de artigos em periódicos científicos, uma monografia crítica sobre a vida e obra de Nimuendajú, reinterpretando seu papel como etnólogo, linguista, colecionador e indigenista no contexto da história da Antropologia no Brasil no cenário internacional.
Órgão de fomento: CNPq
( https://easaonline.org/downloads/networks/hoan/HOAN_Newsletter_04b_Berghahn_Book%20S
eries.pdf )
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"Triângulo etnológico: As relações entre Curt Nimuendajú, Fritz Krause e Otto Reche. Um espelho das mudanças no cenário da antropologia brasileira na década de 1930"
Coordenador: Peter Schröder
Duração: 2017 – atual
Grupo de Pesquisa: HISTAS
O objetivo do projeto é estudar as relações do antropólogo brasileiro Curt Nimuendajú, como pesquisador, com os etnólogos alemães Fritz Krause e Otto Reche no período de 1927 a 1939, analisando-as em comparação com as mudanças mais abrangentes no cenário da Antropologia no Brasil na década de 1930, como o afastamento gradual da Etnologia alemã e a aproximação à Antropologia norte-americana. A metodologia será indutiva, baseada, sobretudo, na análise de documentos inéditos arquivados em museus e outras instituições de pesquisa na Alemanha e no Brasil. Espera-se publicar uma edição crítica da correspondência entre os três etnólogos, além de uma série de artigos científicos sobre os trabalhos etnológicos e linguísticos de Nimuendajú na década de 1930.
Órgão de fomento: CNPq
( https://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/32216 )
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“Des-Cobrindo” o Brasil: “noção de pessoa”, vida-morte, religião-política e desigualdade no espaço escolar confessional e não confessional das camadas médias brasileiras
Coordenaçao: Misia Reesink
Grupo de Pesquisa: DEVIR
Resumo: A proposta objetiva refletir, a partir de uma perspectiva cosmológica e do método etnográfico, sobre a produção da desigualdade, exclusão e banalização da vida e da morte de determinados grupos e categorias de pessoas que compõem a sociedade brasileira, tomando o espaço escolar de camadas médias como o locus privilegiado para a operação da análise. Pretende-se entender como a sociedade brasileira constitui-se a partir de classificação e categorização de pessoas, em que uns parecem ser concebidos como naturalmente “cidadãos plenos” – com os seus respectivos direitos e acesso à qualidade de vida; enquanto outros grupos, através de gradações e hierarquizações diferenciadas, parecem ser concebidos como naturalmente “menos cidadãos”. O recorte etnográfico da proposta é o espaço das escolas particulares de ensino médio (confessionais e não confessionais) da Região Metropolitana do Recife, voltadas para o público das camadas médias desta região. Para a análise, será adotada uma
abordagem teórico-conceitual que se estrutura em duas matrizes transversais, cada qual constituída por três eixos temáticos: a primeira matriz contendo os eixos educação, política e religião; e a segunda, contendo os eixos noção de pessoa, vida-morte, poder-desigualdades.
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Culturas Populares, Transnacionalidade e Gênero: Relações Brasil, Portugal, Espanha
Grupo de Pesquisa: FAGES
O presente projeto tem como objetivo compreender novos significados e refuncionalizações das culturas populares, em contextos transnacionais e em interface com gênero, numa perspectiva comparativa de eventos específicos no Brasil, em Portugal e em Espanha. Parte-se de resultados de pesquisa sobre um ritual de morte e ressurreição do boi (bumba meu boi maranhense), com um recorte de gênero para compará-los com touradas portuguesas (Barrancos) e espanholas, evidenciando-se processos de antropomorfização do animal, num contexto transnacional. Será realizada investigação de campo em Lisboa e em Barrancos, guiada pela metodologia antropológica. Considera-se cultura popular como um tipo de classificação cultural baseada na posição social dos produtores e na estética resultante. Serão testadas hipóteses relativas à operacionalização do termo cultura popular, em situações nacionais distintas e num contexto de migração. Propõe-se que o termo pode ser útil quando leva em conta a institucionalização da cultura e os sentidos dos eventos de cultura popular para quem os realiza (iniciada com financiamento capes- projeto de Estágio pós-doutoral)
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Infraestrutra. Uma abordagem antropologica
Coordenador: Alex Vailati
Grupo de Pesquisa: LAV
Infraestrutura é uma palavra-chave do debate político econômico contemporâneo. Enraizada na teoria marxista numa combinação de condições sociais e materiais, a categoria de infraestrutura foi objeto recentemente de um importante trabalho epistêmico no campo da antropológica (Star, 1999; Larkin, 2013), permitindo assim análises dos conjuntos de formas materiais que engajam/desencadeiam a criação de laços entre contextos localizados em espaços diferentes. Neste sentido, estradas, redes de agua e plataformas virtuais que permitem a circulação de informações, pessoas e objetos tornam-se exemplos dos campos onde se constroem as subjetividades contemporâneas. Assim, a categoria de infraestrutura nos permite, em primeiro lugar, pensar como ela se constitui como rede. Em segundo lugar e através de uma análise das relações entre sujeitos humanos e não humanos que compõem a infraestrutura, podemos identificar a articulação de diferentes logicas que determinam as suas funções. Neste sentido, é ainda possível entender as relações de poder que se desdobram na infraestrutura e, de consequência, refletir sobre a ideia de desigualdade.
https://www.youtube.com/playlist?list=PLuRyvGgyZPVxdVLtfOmKmGEGEkQljVwxK
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Danças de guerra, luta e combate: resistência e enfrentamento através da dança
Coordenaçao: Maria Acselrad
Grupo de Pesquisa: PISADA
A dimensão agonística é um aspecto que se encontra presente em muitas danças populares e tradicionais brasileiras. Evocada em sua organização coreográfica, referências à guerra, luta e combate podem ser observadas na movimentação de dançarinos que, através de suas dinâmicas de ataque e defesa, fazem alusão a batalhas, de caráter físico ou espiritual. A centralidade da luta, a partir da compreensão do “mundo como combate” (Lagrou e Gonçalves, 2013), a respeito da estética popular do Nordeste, é categoria chave para compreensão do ethos desta região. Às lógicas de organização corporal, vocabulário gestual, dinâmicas coreográficas articulam-se relações de parentesco, aliança e inimizade, que movimentam identidades, formas de organização social, matrizes religiosas e cosmovisões. Este projeto tem como propósito desenvolver reflexões teóricas e experimentações práticas, com resultado estético e científico acerca da relação dança e guerra, de modo a reconhecer as diferentes forças que movem a dança, assim como as diferentes formas que assumem a luta.
CALENDÁRIO E HORÁRIO DE OFERTA DE DISCIPLINAS – PPGA – 2024.2
| H/A | Curso | 2ª feira | 3ª feira | 4ª feira | 5ª feira | 6ª feira | Docente |
PGA-962: Tópicos Especiais 3 – Etnografia | 60 | M/D | 14h00-18h00 |
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| Edwin Reesink |
PGA-961: Tópicos Especiais 2 – Escrita Científica | 60 | M/D |
| 08h00-12h00 |
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| Alex Vailati |
PGA-950: Família e Gênero
| 60 | M/D |
| 14h00-18h00 |
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| Marion Teodósio |
PGA-960: Tópicos Especiais 1 – Antropologia da Dança | 60 | M/D |
| 14h00-18h00 |
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| Maria Acserald |
PGA-917: Seminário Avançado em Metodologia | 60 | D |
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| 08h00-12h00 |
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| Laure Garrabé |
PGA-945: Antropologia Urbana | 60 | M/D | 14h00-18h00 | Francisco Sá (Chico) | ||||
PGA-970: Leituras Dirigidas – Coleções Etnográficas, Patrimônio Cultural e Museus, o debate atual | 60 | M/D | 08h00-12h00 | Renato Athias | ||||
PGA-911: História e Teoria Antropológica II | 60 | M/D | 14h00-18h00 | Mísia Reesink | ||||
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Disciplinas de orientação do 2º semestre - Mestrado | Disciplinas de orientação do 2º semestre - Doutorado | |||||||
Disciplina | H/A | Curso | Docente | Disciplinas | H/A | Curso | Docente | |
PGA-967 - Seminário de dissertação (para discentes do 2º semestre do 2º ano) | 30 | M | Orientador(a) | PGA-964 – Seminário de Pesquisa 1 (p/ discentes do 2º semestre do 2º ano) | 30 | D | Orientador(a) | |
PGA-898 – Dissertação de mestrado (se for defender nesse semestre) |
| M |
| PGA-966 – Seminário de Pesquisa 3 (p/ discentes do 2º semestre do 3ª ano) | 30 | D | Orientador(a) | |
PGA-897 – Atividade de Qualificação/Pré OBS.: até o 34° mês de curso – | D | |||||||
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| PGA-969 – Seminário de tese 2 (p/ discentes do 2º semestre do 4ª ano) | 30 | D | Orientador(a) | |
PGA-899 – Tese de doutorado | D | |||||||
Legenda: (D – Doutorado / M – Mestrado); (H/A – Hora aula)
Programa de Pós Graduação em Antropologia (PPGA)
Departamento de Antropologia e Museologia (DAM)Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFCH), Rua Acadêmico Hélio Ramos - s/n - 13º andar, Cidade Universitária - Recife, PE - Brasil CEP: 50.670-901
secretaria.ppga@ufpe.br (81)2126-8282